O Transtorno do Défice de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH) é o distúrbio de desenvolvimento neurológico mais comum na infância. O TDAH deve-se à interação de fatores genéticos com fatores ambientais.
Este transtorno na infância e na adolescência é caracterizado por falta de atenção, excesso de atividade em relação à idade, e baixo controlo da impulsividade.
Para se falar deste transtorno numa criança, é preciso que os sintomas surjam antes dos 7 anos e persistam pelo menos 6 meses, aparecendo em dois ou mais contextos. O TDAH interfere com a vida social e académica da criança. Nalguns casos predominam ou há apenas sintomas de desatenção, sendo os mais difíceis de diagnosticar, e noutros, prevalecem os sintomas de hiperatividade e impulsividade.
O objetivo do tratamento é reduzir a frequência e a intensidade dos sintomas. Não existe nenhum tratamento que cure efetivamente a doença. A escola, o pediatra, e a família devem trabalhar em conjunto para ajudar a criança a atingir o seu máximo potencial e a reduzir o impacto da doença em todas as áreas: em casa, na escola, locais de lazer, etc. Deve também ter controlos clínicos regulares para verificar a eficácia do tratamento, e caso contrário, procurar tratamentos alternativos.
A qualidade de vida depende da intensidade dos sintomas de TDAH e de outros transtornos que podem estar associados como o distúrbio de oposição desafiante, ansiedade ou depressão, o risco de acidentes e distúrbios de aprendizagem.
As dificuldades de aprendizagem e o desempenho escolar podem ser comprometidos progressivamente consoante aumentam as exigências académicas.
As funções básicas mais afetadas em crianças com Transtorno de Défice de Atenção com ou sem hiperatividade são:
Este transtorno na infância e na adolescência é caracterizado por falta de atenção, excesso de atividade em relação à idade, e baixo controlo da impulsividade.
Para se falar deste transtorno numa criança, é preciso que os sintomas surjam antes dos 7 anos e persistam pelo menos 6 meses, aparecendo em dois ou mais contextos. O TDAH interfere com a vida social e académica da criança. Nalguns casos predominam ou há apenas sintomas de desatenção, sendo os mais difíceis de diagnosticar, e noutros, prevalecem os sintomas de hiperatividade e impulsividade.
O objetivo do tratamento é reduzir a frequência e a intensidade dos sintomas. Não existe nenhum tratamento que cure efetivamente a doença. A escola, o pediatra, e a família devem trabalhar em conjunto para ajudar a criança a atingir o seu máximo potencial e a reduzir o impacto da doença em todas as áreas: em casa, na escola, locais de lazer, etc. Deve também ter controlos clínicos regulares para verificar a eficácia do tratamento, e caso contrário, procurar tratamentos alternativos.
A qualidade de vida depende da intensidade dos sintomas de TDAH e de outros transtornos que podem estar associados como o distúrbio de oposição desafiante, ansiedade ou depressão, o risco de acidentes e distúrbios de aprendizagem.
As dificuldades de aprendizagem e o desempenho escolar podem ser comprometidos progressivamente consoante aumentam as exigências académicas.
As funções básicas mais afetadas em crianças com Transtorno de Défice de Atenção com ou sem hiperatividade são:
- a memória de trabalho não verbal, que permite reter informações
- a capacidade de pensar antes de agir
- a autorregulação das emoções, ou seja, a contenção de reações afetivas
- a adaptação de um comportamento para um determinado fim.