É o sinal mais frequente a nível do aparelho respiratório, gerando preocupação aos pais, motivo de frequentes idas ao médico, que surge habitualmente após a entrada para o infantário.
É, na maioria das vezes, de origem viral, resultante do contacto com outras crianças e/ou adultos doentes – no infantário, serviços de urgência, espaços fechados.
É na maioria dos casos, um mecanismo de defesa do organismo, servindo para eliminar substâncias nocivas estranhas ao mesmo.
Em relação à terapêutica, basta, na maioria das situações, fluidificar as secreções, oferecendo mais líquidos à criança, não se justificando o uso de antitussicos.
Deverá recorrer ao médico assistente se se tratar de uma tosse persistente, irritativa, com mais de uma semana de duração, se se associar febre elevada, difícil de ceder aos antipiréticos, se a febre dura há mais de três dias, ou se existirem sinais de dificuldades respiratória.