O papel dos pais



• Precisam-se: pais empenhados, ternos e responsáveis!

• Pai e mãe têm papéis diferentes mas complementares.

• Deverão procurar conjugar diferentes opiniões e pontos de vista a fim de encontrar uma base educativa comum que sirva de referência aos filhos, oferecendo sustentabilidade no seu padrão educativo.

• Procurem conversar primeiro entre si até chegarem a um ajustamento entre as ideias que possam ser discordantes e não à frente da criança, a fim de evitar confusões no entendimento da mensagem. • A comunicação deve ser: aberta, clara, coerente e directa na transmissão de informação de pais para filhos.

• Os pais devem apoiar as relações de cada um com os filhos, pondo-os à vontade para amarem ambos sem constrangimentos de qualquer ordem (inclusão do pai).

• Não confirme os sentimentos de ira dos seus filhos em relação ao outro progenitor (evitar alianças do filho com cada um dos progenitores contra o outro).

• Perante os filhos, os pais devem proporcionar um ambiente estável, de apoio e amor.

• LEMBRE-SE que é o SEU exemplo, aquilo que mostra à criança, com atitudes e acções que assume maior importância na determinação do comportamento do seu filho.

PAIS:
• "Não tenham medo de o ser e tenham confiança".
• "Imponham-nos limites, precisamos de regras".
• "Digam-me 'NÃO'"!
• "Precisamos de sentir segurança em vocés"!
• "Ajudem-noS a aprender a saber o que é bom e o que é mau"!
• 'Queremos miminhos"!
• "Mãe, gosto quando te sentas ao pé de mim e brincas comigo"!
• "Pai, gosto quando me contas histórias ao deitar"!
• "Todos os pais têm defeitos e eu gosto de ti assim".
• "Não me dêem ludo o que eu peço ou serei um insatisfeito"!
• "Sejam firmes comigo mas com ternura".
• "Tenho direito a uma educação".

Fonte: 
Helena Coelho (Psicóloga Clínica)
Maria José Fernandes – Psicóloga Clínica (Coordenadora da Área de Psicologia de Saúde do Hospital de Faro, E.P.)